As escolhas (II)
Prometi que voltaria a este assunto, e aqui estou a cumprir a promessa. Com muito atraso, e depois de alguns meses "calado", mas de facto o tempo tem sido muito pouco. Entretanto já avancei bastante com a candidatura, e há muitas novidades. Tentarei acrescentá-las aqui no blog nos próximos dias.
Entretanto volto ao assunto da escolha de orientadores. É fundamental escolher bem, e penso que é mais importante escolher um bom orientador do que um projecto de investigação específico. Escolhida a área em que se pretende aprofundar conhecimento, é tempo de pesquisar por professores e investigadores nas universidades onde se pretende tirar o Doutoramento.
No meu caso, estive indeciso. Em primeiro lugar, entre tirar o Doutoramento em Portugal ou no estrangeiro. A minha escolha foi sempre fazê-lo no exterior, e por isso pus de parte a Universidade de Aveiro ou o Instituto Superior Técnico, que seriam as minhas opções nacionais. Depois nova dúvida: no Reino Unido ou nos Estados Unidos? Só coloquei estas duas hipóteses já que considero que é nestes dois países que se encontram as melhores universidades do mundo, muito em particular na área em que pretendia investigar. De universidades inglesas, colocava três hipóteses: 1) Queen Mary University of London, onde fiz o Mestrado; 2) Universidade de Cambridge; 3) Universidade de Oxford. Nos EUA o Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Escolhi, em primeiro lugar, a Inglaterra, exclusivamente por ser na Europa, logo mais perto de Portugal. Esta escolha permite fazer um maior número de visitas a casa, à família e aos amigos, o que para mim é importante para manter a sanidade mental. :) No Reino Unido a minha escolha ia para Cambridge, na minha opinião a melhor universidade europeia (além de ser considerada uma das melhores do mundo, tendo ficado em 2º lugar no ranking mundial o ano passado, logo depois de Harvard).
Escolhida a Universidade, comecei a procurar orientadores. Na área da óptica, escolhi o " Head of the Photonic Communication Group", Professor Ian White, do Departamento de Engenharia. Além disso, como o meu trabalho de investigação terá uma importante componente de computação, procurei juntar outro orientador, o Professor Jon Crowcroft do Computer Laboratory. Assim, se tudo correr bem, terei dois orientadores, que aliás costumam trabalhar juntos e, apesar de serem de departamentos diferentes, trabalham ambos no edifício William Gates.
Entretanto já troquei imensos e-mails com os orientadores, já fiz a candidatura à Universidade, e até já concorri para uma bolsa de financiamento, da FCT. Agora tenho andado num curso intensivo de preparação para o teste IELTS (5 dias, 15 horas), que vou fazer para a semana ao Porto. Num dos próximos dias falarei da minha proposta de programa de PhD, que enviei para a FCT...
Entretanto volto ao assunto da escolha de orientadores. É fundamental escolher bem, e penso que é mais importante escolher um bom orientador do que um projecto de investigação específico. Escolhida a área em que se pretende aprofundar conhecimento, é tempo de pesquisar por professores e investigadores nas universidades onde se pretende tirar o Doutoramento.
No meu caso, estive indeciso. Em primeiro lugar, entre tirar o Doutoramento em Portugal ou no estrangeiro. A minha escolha foi sempre fazê-lo no exterior, e por isso pus de parte a Universidade de Aveiro ou o Instituto Superior Técnico, que seriam as minhas opções nacionais. Depois nova dúvida: no Reino Unido ou nos Estados Unidos? Só coloquei estas duas hipóteses já que considero que é nestes dois países que se encontram as melhores universidades do mundo, muito em particular na área em que pretendia investigar. De universidades inglesas, colocava três hipóteses: 1) Queen Mary University of London, onde fiz o Mestrado; 2) Universidade de Cambridge; 3) Universidade de Oxford. Nos EUA o Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Escolhi, em primeiro lugar, a Inglaterra, exclusivamente por ser na Europa, logo mais perto de Portugal. Esta escolha permite fazer um maior número de visitas a casa, à família e aos amigos, o que para mim é importante para manter a sanidade mental. :) No Reino Unido a minha escolha ia para Cambridge, na minha opinião a melhor universidade europeia (além de ser considerada uma das melhores do mundo, tendo ficado em 2º lugar no ranking mundial o ano passado, logo depois de Harvard).
Escolhida a Universidade, comecei a procurar orientadores. Na área da óptica, escolhi o " Head of the Photonic Communication Group", Professor Ian White, do Departamento de Engenharia. Além disso, como o meu trabalho de investigação terá uma importante componente de computação, procurei juntar outro orientador, o Professor Jon Crowcroft do Computer Laboratory. Assim, se tudo correr bem, terei dois orientadores, que aliás costumam trabalhar juntos e, apesar de serem de departamentos diferentes, trabalham ambos no edifício William Gates.
Entretanto já troquei imensos e-mails com os orientadores, já fiz a candidatura à Universidade, e até já concorri para uma bolsa de financiamento, da FCT. Agora tenho andado num curso intensivo de preparação para o teste IELTS (5 dias, 15 horas), que vou fazer para a semana ao Porto. Num dos próximos dias falarei da minha proposta de programa de PhD, que enviei para a FCT...
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